segunda-feira, 27 de junho de 2011

"O desconforto e a ansiedade relacionados ao momento da picada da agulha agora são coisas do passado. Em uma fração de segundo a CANETA SAFE-INJECT PARA APLICAÇÃO DE INSULINA SEM AGULHA, introduz qualquer tipo de insulina de forma segura. Por utilizar mecanismo de pressão, a CANETA SAFE-INJECT preserva o tecido e evita lesões e infecções que comumente ocorrem em decorrência do uso de agulhas. Ainda é possível realizar a combinação de insulinas na mesma aplicação.


Produzida na Alemanha, a CANETA SAFE-INJECT PARA APLICAÇÃO DE INSULINA SEM AGULHA já é amplamente utilizada em vários outros países. Possui selo de qualidade ISO, registro CE (Comunidade Européia) e muitos trabalhos científicos que comprovam sua eficácia e segurança.

A CANETA SAFE-INJECT PARA APLICAÇÃO DE INSULINA SEM AGULHA já está registrada na ANVISA e será comercializada a partir de agosto de 2011 no Brasil pela Hemocat, empresa que atua há mais de 20 anos na área de saúde.

A CANETA SAFE-INJECT terá garantia de 1 ano e será acompanhada de um kit completo do produto com adaptadores para todas as apresentações de insulina (frasco ampola, caneta, cartucho).

A Hemocat fará o lançamento oficial da CANETA SAFE-INJECT PARA APLICAÇÃO DE INSULINA SEM AGULHA no 16º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, de 29 a 31 de julho de 2011 em São Paulo, organizado pela ANAD – Associação Nacional de Assistência ao Diabético."
Fonte da Informação: Hemocat Comércio e Importação Ltda. http://www.hemocat.com.br/

Esperamos por ela rapidamente em Portugal !!!

Diabetes no Mundo

Número de diabéticos mais do que duplicou em 30 anos


"O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais do que duplicou desde 1980 para 347 milhões, revela um estudo publicado na revista «Lancet» que atribui a situação ao envelhecimento da população e expansão do problema da obesidade.

O estudo, que contou com o apoio da Fundação Bill & Melinda Gates e da Organização Mundial de Saúde, consistiu na análise de mais de 150 inquéritos de saúde e pesquisas sobre o tipo 2 de diabetes em adultos com mais de 25 anos de 199 países e territórios e no cálculo do número de casos noutros 92 países.
O número de adultos com diabetes mais que duplicou  no mundo todo desde 1980, passando a 347 milhões de pessoas, um número muito maior do que se pensava anteriormente e também um indício de que os custos para o tratamento da doença vão subir muito.

De acordo com uma pesquisa divulgada pela publicação científica The Lancet, uma equipe de pesquisadores internacionais trabalhando com a Organização Mundial de Saúde (OMS) descobriu que as taxas de diabetes aumentaram ou, no mínimo, permaneceram na mesma praticamente em todas as partes do mundo nos últimos 30 anos.

O número estimado de diabéticos é marcadamente maior do que as projeções, segundo as quais seriam 285 milhões em todo o planeta. O estudo constatou que há 347 milhões de diabéticos no mundo, dos quais 138 milhões vivem na China e Índia e outros 36 milhões nos Estados Unidos e Rússia.
A diabetes mais comum, a do tipo 2, é fortemente associada à obesidade e vida sedentária.
"A diabetes está a ser mais comum em quase toda a parte do mundo", disse Majid Ezzati, do Imperial College London, na Grã-Bretanha, que liderou a pesquisa em parceria com Goodarz Danaei, da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos.
"Se não desenvolvermos programas melhores para identificar pessoas com taxas elevadas de açúcar no sangue e ajudá-las a melhorar sua dieta, atividade física e controle de peso, a diabetes vai inevitavelmente continuar a representar um grande fardo para os sistemas de saúde de todo o mundo", acrescentou Danaei, num comunicado conjunto.
As pessoas com diabetes têm controle inadequado de açúcar no sangue, o que pode provocar graves complicações como doenças cardíacas e derrames, danos aos rins e nervos e cegueira.
Especialistas dizem que taxas elevadas de glicose no sangue causam cerca de 3 milhões de mortes em todo o mundo a cada ano, cifra que continuará a crescer à medida que aumentar a quantidade de pessoas com a doença.

O número de diabéticos expandiu-se dramaticamente nas nações-ilha do Pacífico, que atualmente têm a maior proporção de pessoas com a doença. O estudo descobriu que nas Ilhas Marshall um terço de todas as mulheres e um quarto dos homens têm diabetes.
Entre os países ricos, a expansão foi maior na América do Norte e relativamente pequena na Europa Ocidental. Os níveis mais elevados de glicose e de diabetes estão nos Estados Unidos, Gronelândia (território da Dinamarca), Malta, Nova Zelândia e Espanha. Os mais baixos são os da Holanda, Áustria e França.


A região com os menores níveis de glicose é a África subsaariana, seguida do leste e sudeste da Ásia."


Diário Digital / Lusa, 26/06/2011



Cada vez mais é necessário prevenir e cuidar

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