segunda-feira, 27 de junho de 2011

Diabetes no Mundo

Número de diabéticos mais do que duplicou em 30 anos


"O número de adultos com diabetes em todo o mundo mais do que duplicou desde 1980 para 347 milhões, revela um estudo publicado na revista «Lancet» que atribui a situação ao envelhecimento da população e expansão do problema da obesidade.

O estudo, que contou com o apoio da Fundação Bill & Melinda Gates e da Organização Mundial de Saúde, consistiu na análise de mais de 150 inquéritos de saúde e pesquisas sobre o tipo 2 de diabetes em adultos com mais de 25 anos de 199 países e territórios e no cálculo do número de casos noutros 92 países.
O número de adultos com diabetes mais que duplicou  no mundo todo desde 1980, passando a 347 milhões de pessoas, um número muito maior do que se pensava anteriormente e também um indício de que os custos para o tratamento da doença vão subir muito.

De acordo com uma pesquisa divulgada pela publicação científica The Lancet, uma equipe de pesquisadores internacionais trabalhando com a Organização Mundial de Saúde (OMS) descobriu que as taxas de diabetes aumentaram ou, no mínimo, permaneceram na mesma praticamente em todas as partes do mundo nos últimos 30 anos.

O número estimado de diabéticos é marcadamente maior do que as projeções, segundo as quais seriam 285 milhões em todo o planeta. O estudo constatou que há 347 milhões de diabéticos no mundo, dos quais 138 milhões vivem na China e Índia e outros 36 milhões nos Estados Unidos e Rússia.
A diabetes mais comum, a do tipo 2, é fortemente associada à obesidade e vida sedentária.
"A diabetes está a ser mais comum em quase toda a parte do mundo", disse Majid Ezzati, do Imperial College London, na Grã-Bretanha, que liderou a pesquisa em parceria com Goodarz Danaei, da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos.
"Se não desenvolvermos programas melhores para identificar pessoas com taxas elevadas de açúcar no sangue e ajudá-las a melhorar sua dieta, atividade física e controle de peso, a diabetes vai inevitavelmente continuar a representar um grande fardo para os sistemas de saúde de todo o mundo", acrescentou Danaei, num comunicado conjunto.
As pessoas com diabetes têm controle inadequado de açúcar no sangue, o que pode provocar graves complicações como doenças cardíacas e derrames, danos aos rins e nervos e cegueira.
Especialistas dizem que taxas elevadas de glicose no sangue causam cerca de 3 milhões de mortes em todo o mundo a cada ano, cifra que continuará a crescer à medida que aumentar a quantidade de pessoas com a doença.

O número de diabéticos expandiu-se dramaticamente nas nações-ilha do Pacífico, que atualmente têm a maior proporção de pessoas com a doença. O estudo descobriu que nas Ilhas Marshall um terço de todas as mulheres e um quarto dos homens têm diabetes.
Entre os países ricos, a expansão foi maior na América do Norte e relativamente pequena na Europa Ocidental. Os níveis mais elevados de glicose e de diabetes estão nos Estados Unidos, Gronelândia (território da Dinamarca), Malta, Nova Zelândia e Espanha. Os mais baixos são os da Holanda, Áustria e França.


A região com os menores níveis de glicose é a África subsaariana, seguida do leste e sudeste da Ásia."


Diário Digital / Lusa, 26/06/2011



Cada vez mais é necessário prevenir e cuidar

domingo, 13 de março de 2011

iPhone – iBGStar para controlar a Diabetes

iPhone – iBGStar para controlar a Diabetes



Na última reunião da Associação para o Estudo da Diabetes (EASD), em Estocolmo, na Suécia, a empresa Sanofi-aventis, anunciou ao mundo um novo dispositivo médico para controlo da diabetes, desenvolvido para ser anexado ao iPhone e iPod Touch. O plug-in foi baptizado de iBGStar e vem tornar possível uma série de serviços anexos ao controlo da diabetes. Este dispositivo, desenvolvido pelas empresas Sanofi-aventis e AgaMatrix, oferece um pacote de conectividade onde o iPhone é necessário para os serviços de processamento dos dados resultantes da medição da glicose.

O dispositivo iBGStar não só depende do iPhone para executar funções de computação e exibir os resultados, como necessita dele para inserir os registos no sofware de gestão da diabetes. A AgaMatrix é também a proprietária de uma outra tecnologia para o desporto Dynamic Electrochemistry technology que realiza medições de glicose. O sistema assegura a fiabilidade das medições, assumindo-se como um produto de estilo e de funcionalidade, utilizando dispositivos utilizados no dia-a-dia (iPhone e iPod Touch).



A iBGSTAR, utiliza um sistema electroquímico que, ao contrário de outros medidores de glicose, tem uma menor percentagem de erro na medição, uma vez que factores que habitualmente distorcem o valor real de açúcar no sangue, não interferem com este sistema.
Este dispositivo, o iBGSTAR Blood Glucose Meter, vem de encontro às necessidades do atribulado estilo de vida moderno. A iBGSTAR conta já com 85 anos de experiência na comercialização de insulina. Este novo produto vem conciliar a tecnologia dos dispositivos móveis, à necessidade do controlo de glicemia, por parte de diabéticos.

Trata-se de integrar um medidor de glicemia, com o iPhone ou iPod touch, não ficando apenas por aí. Utilizando aplicações destinadas a esse efeito, o utilizador pode comunicar as informações sobre os seus níveis de glicemia com o profissional de saúde que o acompanha, em tempo real.



Na primeira vez que o iBGSTAR Diabetes for conectado ao iPhone, poderá realizar o download da iBGSTAR Diabetes Manager App. Uma aplicação que permite manter os registos de glicemias, ingestão de hidratos de carbono e das doses de insulina, além de outras funções que permitem a monitorização dos diabetes em tempo real. Estes registos podem ser imprimidos ou enviados por e-mail para o profissional de saúde, para um melhor cuidado e decisões melhor informadas, quanto ao tratamento de diabetes. A aplicação inclui também opções de apoio, quanto a questões relacionadas com diabetes, ex: utilização de canetas de insulina, medidores de glicemia, levando consigo informação fornecida por especialistas em diabetes.

RETIRADO DE (http://pplware.sapo.pt/informacao/iphone-ibgstar-para-controlar-a-diabetes/)

terça-feira, 8 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher

"Mulher ao espelho" - Picasso
LENDA E REALIDADE

A lenda do Dia Internacional da Mulher como tendo surgido na sequência de uma greve, realizada em 8 de Março de 1857, por trabalhadoras de uma fábrica de fiação ou por costureiras de calçado - e que tem sido veiculada por muitos órgãos de informação - não tem qualquer rigor histórico, embora seja uma história de sacrifício e morte que cai bem como mito.

Em 1982, duas investigadoras, Liliane Kandel e Françoise Picq, demonstraram que a famosa greve feminina de 1857, que estaria na origem do 8 de Março, pura e simplesmente não aconteceu , não vem noticiada nem mencionada em qualquer jornal norte-americano, mas todos os anos milhares de orgãos de comunicação social contam a história como sendo verdadeira («Uma mentira constantemente repetida acaba por se tornar verdade»).

Verdade é que em 1909, um grupo de mulheres socialistas norte-americanas se reuniu num "party’, numa jornada pela igualdade dos direitos cívicos, que estabeleceu criar um dia especial para a mulher, que nesse ano aconteceu a 28 de Fevereiro. Ficou então acordado comemorar-se este dia no último domingo de Fevereiro de cada ano, o que nem sempre foi cumprido.

A fixação do dia 8 de Março apenas ocorreu depois da 3ª Internacional Comunista, com mulheres como Alexandra Kollontai e Clara Zetkin. A data escolhida foi a do dia da manifestação das mulheres de São Petersburgo, que reclamaram pão e o regresso dos soldados. Esta manifestação ocorreu no dia 23 de Fevereiro de 1917, que, no Calendário Gregoriano (o nosso), é o dia 8 de Março. Só a partir daqui, se pode falar em 8 de Março, embora apenas depois da II Guerra Mundial esse dia tenha tomado a dimensão que foi crescendo até à importância que hoje lhe damos.
A partir de 1960, essa tradição recomeçou como grande acontecimento internacional, desprovido, pouco e pouco, da sua origem socialista.
 Se consultarmos o calendário perpétuo e digitarmos o ano de 1857, poderemos verificar que o 8 de Março calhou a um domingo, dia de descanso semanal, pelo que, em princípio, nunca ocorreria uma greve nesse dia. Há quem argumente, no entanto, que, durante o século XIX, a situação da mulher nas fábricas dos Estados Unidos era de tal modo dramática que trabalharia 7 dias por semana.

CONSAGRAÇÃO DO 8 DE MARÇO COMO O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Desde 1975, em sinal de apreço pela luta então encetada, as Nações Unidas decidiram consagrar o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher.
Se, nos nossos dias, perante a lei da maioria dos países, não existe qualquer diferença entre um homem e uma mulher, a prática demonstra que ainda persistem muitos preconceitos em relação ao papel da mulher na sociedade. Produto de uma mentalidade ancestral, ao homem ficava mal assumir os trabalhos domésticos, o que implicava para a mulher que exercia uma profissão fora do lar a duplicação do seu trabalho. Foi necessário esperar pelas últimas décadas do século XX para que o homem passasse, aos poucos, a colaborar nas tarefas caseiras.

Mas, se no âmbito familiar se assiste a uma rápida mudança, na sociedade em geral a situação da mulher está ainda sujeita a velhas mentalidades que, embora de forma não declarada, cerceiam a sua plena igualdade.

O número de mulheres em lugares directivos é ainda diminuto, apesar de muitas delas demonstrarem excelentes qualidades para o seu desempenho. Hoje as mulheres estão integradas em todos os ramos profissionais, mesmo naqueles que, ainda há bem pouco tempo, apenas eram atribuídos aos homens, nomeadamente a intervenção em operações militares de alto risco.

Nos últimos anos, a festa comemorativa do Dia Da Mulher é aproveitada por muitas delas, de todas as idades, para sair de casa e festejar com as amigas, em bares e discotecas, o dia que lhes é dedicado, enquanto os homens ficam em casa a desempenhar as tarefas que, tradicionalmente, lhe são imputadas: arrumar a casa, fazer a comida, tratar dos filhos...

Carnaval

Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "carnaval". Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se  inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque, capital da Finlândia.


O carnaval do Rio de Janeiro está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo

História e origem
A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis" do grego significa carne e "valles" significa prazeres.


Em geral, o carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinônimo de Carnaval.

Carnaval de Veneza, Itália.
O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturno eram retiradas, como se a cidade o convidasse para participar da folia.



No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Dispositivo revolucionário de controlo da diabetes em Portugal

Chega agora a Portugal a Medtronic Paradigm Veo, a primeira e única bomba de insulina do mundo que pode suspender automaticamente a administração de insulina no diabético, caso os níveis de açúcar no sangue fiquem demasiado baixos, sem necessidade de intervenção do doente. Este novo dispositivo médico representa o maior avanço mundial na investigação para o tratamento da diabetes tipo 1 e para a descoberta do pâncreas artificial.

A Paradigm Veo representa também um avanço em termos de precisão, sendo capaz de libertar doses tão pequenas como 0,025 unidades de insulina. Administra as doses diárias de insulina de forma contínua durante 24 horas, e de um modo programado segundo as necessidades do diabético, sendo a forma de administração mais próxima da secreção normal do pâncreas. Com uma série de alertas simples, ajuda os pacientes a manter estável o seu nível de glicose, permitindo que controlem a sua doença com segurança e maior eficácia.

"Esta tecnologia de última geração pretende responder ao maior desejo das pessoas com diabetes: tirar a pressão e diminuir a complexidade da sua decisão na administração de insulina. Ao mesmo tempo permite um maior controlo da doença o que se traduz numa menor incidência de complicações agudas como a cegueira, a insuficiência renal ou doenças cardiovasculares", refere João Raposo, director clínico da Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal.

De acordo com João Nabais, Presidente eleito da Federação Internacional da Diabetes e pessoa com Diabetes, "em caso de hipoglicemia o novo dispositivo médico suspende automaticamente a administração de insulina, conferindo assim uma protecção contra episódios potencialmente perigosos. Pela primeira vez, os doentes podem sentir-se seguros mesmo durante o sono, pois a bomba de insulina faz o trabalho do pâncreas artificial, prevenindo as hipoglicemias que podem conduzir ao coma ou morte".

O novo dispositivo, agora disponível no mercado, é também uma preciosa ajuda para os pais de crianças diabéticas em idade escolar, uma vez que estes poderão ficar mais descansados e seguros acerca da saúde dos seus filhos. "As hipoglicemias não detectadas em crianças são muito preocupantes para os pais e esta nova bomba insulínica retira a pressão constante", esclarece o presidente eleito da Federação Internacional da Diabetes. João Nabais compara ainda o novo sistema a um air bag automóvel, "basta saber que ele existe e que, em caso de emergência, actua para que fiquemos mais tranquilos".

De acordo com a Federação Internacional da Diabetes estima-se que existam 285 milhões de pessoas com a doença a nível mundial, 10 por cento dos quais com diabetes tipo 1. Todos os dias são diagnosticadas 200 crianças com diabetes tipo 1 e estima-se que, em todo o mundo, mais de 440 mil com menos de 14 anos são insulino-dependentes.

http://www.medtronic-diabetes.com.pt/

domingo, 13 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Apresentação do relatório anual do Observatório Nacional da Diabetes 2010

Foi apresentado hoje em Lisboa o Relatório Anual de 2010 do Observatório Nacional da Diabetes. Aqui fica um breve resumo e no final o link de acesso ao documento.

"Em 2009, 12,3% da população portuguesa entre os 20 e os 79 anos tinha diabetes. As projecções da OMS apontavam para uma prevalência de 8% em 2025.


A prevalência da diabetes tem vindo a aumentar. Em 2009, 12,3% da população portuguesa entre os 20 e os 79 anos (cerca de 980 mil pessoas) tinha diabetes, ultrapassando largamente as previsões da Organização Mundial de Saúde (OMS), que apontava para os 8% daqui a 14 anos. Destes 980 mil portugueses, cerca de 430 mil não sabe que tem esta patologia.
O aumento da prevalência da diabetes está relacionado, sobretudo, com três factores: o envelhecimento da população, a obesidade e a baixa escolaridade. Segundo os dados reunidos, 27% das pessoas com mais de 60 anos tem diabetes, quem é obeso apresenta um risco de vir a sofrer desta patologia quatro vezes superior a um não obeso e quem tem o ensino superior ou secundário corre um risco três vezes menor do que quem tem o primeiro ciclo.

Estas conclusões permitem perceber que “o problema da diabetes não é só de saúde mas social”, sublinhou José Manuel Boavida, coordenador do Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes.

A diabetes é a principal causa de insuficiência renal, de amputações de membros inferiores e de cegueira. Além disso, 30% das pessoas que têm enfartes do coração têm diabetes e 25% das pessoas que têm Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) também têm esta patologia.

Aposta na prevenção

Em Setembro deste ano, pela primeira vez, as Nações Unidas vão reunir-se para discutir o problema das doenças crónicas não transmissíveis, lembrou José Manuel Boavida, frisando que se “tem descurado das medidas de prevenção das doenças crónicas”. “Neste momento é a grande tarefa”, acrescentou.

Como tal, está a ser programada “uma intervenção no sentido de uma gestão integradora da Diabetes, que passa por aproximar os hospitais dos centros de saúde e os centros de saúde da comunidade”, explicou o médico ao Negócios, dizendo que “não é possível hoje estar à espera que as pessoas apareçam a queixar-se”, pois isso dificulta o tratamento e agrava os custos que, em 2008, atingiram os mil milhões de euros."
(in http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=466359)


Link de acesso ao Relatório:
http://www.governo.gov.pt/pt/GC18/Governo/Ministerios/MS/Intervencoes/Pages/20110202_MS_INT_Diabetes.aspx

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